quarta-feira, 30 de julho de 2014

1ª Assembléia Geral Ordinária

Convidamos os membros da APPA, o público em geral, para participar da 1ª Assembléia Geral Ordinária da APPA/2014 a ocorrer Dia 30 de julho de 2014, quarta-feira às 19h15. Local: Salão Nobre da AEHDA – Associação de Educação do Homem de Amanhã de Araras, Av. Renata Crespi Prado, 185, esquina com a Rua Sophie Delamain – Jardim Belvedere - Araras-SP

Com a seguinte ordem do dia:

19h15: Recepção dos convidados.

19h30: Composição da mesa diretora; Informes Gerais – Eder H. Presta - Diretor Executivo.

20h00: Apresentação do Pleito Eleitora- Biênio 2014/2016 

20h15: Proposição de Chapas - Discussão e encaminhamentos

20h30: Eleição

21h00: Posse da Nova Diretoria

21h30: Encerramento/ Agradecimentos

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Eleição Nova Diretoria Executiva


A APPA comunica que abriu período de inscrições para constituição da nova Diretoria Executiva. A Diretoria Executiva será constituída por 6 ( seis ) membros efetivos, com as designações de Diretor - Executivo, Vice-Diretor Executivo,  Secretário Executivo, Secretário Financeiro, Coordenador de Divulgação e Marketing; Coordenador de Promoções e Eventos; eleitos para um mandato de 2 (dois) anos. As chapas completas de candidatos aos cargos eletivos da Diretoria Executiva deverão ser apresentadas até o prazo mínimo e improrrogável de quinze dias antes das eleições. Os candidatos a presidente e vice devem ser membros da APPA por pelo menos 2 (dois) anos e ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos. A votação será válida apenas para associados da APPA.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Sobre a FMC:


 
A polêmica da instalação da FMC em Araras foi resultado de justas preocupações de inúmeros cidadãos ararenses. Diante disso, a APPA vem manifestar suas preocupações e reinvindicações. A APPA considera que o assunto é fundamentalmente importante para Araras e que nas audiências públicas não é possível uma análise técnica mais aprofundada, que se faz necessária. Desta forma, a APPA vem solicitar que o assunto seja devidamente reanalisado através da criação de uma comissão composta por representantes do município, empresas e sociedade civil para avaliação técnica, administrativa e jurídica para se chegar a um parecer definitivo. Considerando que a autorização municipal se deu sem a discussão necessária.  Assim, sugerimos o congelamento dos atos públicos praticados e que seja iniciado um processo de discussões sobre a questão, de forma organizada, feita inclusive pela própria administração.

 

A comissão avaliaria os seguintes itens:

 

1-    Técnico: conhecer processo produtivo – potencial poluidor  tecnologias empregadas /suporte meio físico do local;

2-    Administrativo: levantamento dos procedimentos até então adotados – processo de emissão da certidão emitida e discussões internas na prefeitura atendendo as leis orgânicas do município e da administração pública;

3-    Jurídico: levantamento de legislações de restrições de uso e ocupação do solo – estadual/federal/municipal , e atendimento de seus preceitos – como a lei 7.641/91 que exige EIA/RIMA para empresas geradoras de resíduos sólidos perigosos.


*Texto extraído de ofício enviado à Prefeitura e Câmara Municipal em março de 2014